Rouge Artiste Intense Instant

14/07/2017

Então, quando eu falo de arte indígena contemporânea busco sempre mostrar, justificar, contextualizar, situar, evidenciar. Às vezes para alguns parece que estou falando coisa sem fundamento. Eu insisto e convido a pessoa a pensar junto comigo e abro uma estreita passagem que ela só poderá passar se aceitar o índio de hoje, não o de ontem ou o do amanhã, mas o do agora, com tudo o que ele tem e o que já não tem. Então eu uso meu bom e claro português e essa farta criatividade junto com as novas mídias e tecnologias para fazer a coisa acontecer.

Veja esse site-galeria do amigo Francis Traunig. Recebi este equipamento para mostrar o meu olhar ao mundo por meio de fotografia e poemas. Aqui tem o link para mais um trabalho colaborativo de arte indígena conterrânea com colegas não indígenas no video do amigo JPavani.

 

 

Jaider Estell

 

Alors, quand je parle d’art indien contemporain, je cherche toujours à montrer, à justifier, contextualiser, à mettre en évidence. Parfois, pour certains, on dirait que je parle sans fondement. J’insiste et j’invite la personne à penser avec moi et j’ouvre un passage étroit qu’elle ne pourra passer que s’il accepte l’indien d’aujourd’hui, pas celui d’hier ou celui de demain, mais celui de l’instant, avec tout ce qu’il a et ce qui Il n’en a plus. Alors j’utilise mon bon et clair portugais et cette foisonnante  créativité avec les nouveaux médias et les technologies pour faire la chose se produire…Voir ce site-galerie de l’ami Francis Traunig. J’ai reçu cet équipement pour montrer mes yeux sur le monde à travers la photographie et des poèmes. Voici le lien pour plus de travail collaboratif de l’art indigène que l’ami JPavani a enregistré.